sexta-feira, 6 de maio de 2011

Lacticínios das Marinhas

Marinhas garante futuro com aposta na tradição


Berta Castilho, sócia-gerente da Lacticínios das Marinhas, não teme a concorrência porque tem um produto único, o queijo das Marinhas.
Berta Castilho, sócia-gerente da Lacticínios das Marinhas, não teme a concorrência porque tem um produto único, o queijo das Marinhas.
A Lacticínios das Marinhas produz uma das 13 melhores manteigas do mundo e o queijo é recomendado por médicos.
O queijo Marinhas magro é o ex-libris da empresa de lacticínios da família Castilho. O método de produção mantém-se idêntico aquando foi lançado no mercado, em 1954. Sem corantes nem conservantes, magro e sem quaisquer malefícios para o consumidor - mesmo para aqueles com problemas de saúde, como chegou a ser evidenciado num estudo médico da década de 80 e, desde aí, recomendado pela classe médica - o queijo Marinhas magro continua a ser produzido no mesmo batedor e com as mesmas técnicas do século XX.
A modernidade chegou com a certificação alimentar e com a distribuição nas grandes superfícies. E é neste queijo produzido em Esposende, que necessita de 13 litros de leite [proveniente de produtores da região] por cada quilo, que a Lacticínios das Marinhas garante 80% do seu volume de vendas, a sobrevivência da empresa e dos 27 colaboradores. Soma-se ainda a manteiga Marinhas, feita com base na nata proveniente da produção do queijo. Com uma embalagem em papel vegetal - a lembrar o tempo das avós -, a manteiga Marinhas é servida à mesa dos hotéis The Yeatman (o luxuoso hotel que abriu recentemente em Gaia) e no Vintage House, no Pinhão. Afinal, já foi dada como uma das 13 melhores do mundo.

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